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Criar
Inovação

1. Propor à Fundação Gestora do Fundo Patrimonial USP a alocação de parte de seus recursos em programas de apoio à Pesquisa e Inovação.
 
2. Desenvolver ações e estratégias voltadas tanto para Inovação Tecnológica quanto para Inovação Social.
 
3. Replicar espaços físicos como o InovaLab ou o DesignLab, e em outros formatos, como espaços propícios à prática da criação e invenção.
 
4. Fortalecer orçamentariamente a Agência USP de Inovação, seus polos nos campi e seu escritório de patentes.
 
5. Fortalecer orçamentariamente o InovaUSP e expandi-lo para todos os campi.
Pesquisa

6. Criação de editais de pequena monta para apoio a projetos de pesquisa ligados aos projetos acadêmicos de docentes.

7. Fortalecer o programa de professores e professoras colaboradores, com vínculo formal para professores visitantes.

8. Fortalecer o Programa de Concessão de Servidor Técnico de Nível Superior (PROCONTES), aumentando o número de técnicos de nível superior atuando em Centrais Multi-Usuário.

9. Expandir e desburocratizar o Programa de Centrais Multi-Usuário.

10. Fortalecer a rede USP de biotérios de pequenos e grandes animais.

11. Manter programa contínuo de manutenção e calibragem de equipamentos de pesquisa.

12. Continuar aperfeiçoando a relação das Fundações com a USP com vistas a facilitar a gestão de projetos de pesquisa, e dos processos de compras e prestação de contas.

13. Criar um escritório central de apoio à pesquisa, que mapeie o interesse de docentes e identifique e divulgue editais nacionais e internacionais de fomento à pesquisa.

14. Apoiar a instituição de Centros de Pesquisas Transdisciplinares em temáticas relevantes.

15. Fortalecer a estrutura de apoio à editoração de revistas científicas.

16. Instituir uma política de apoio financeiro à publicação de artigos científicos.

17. Incluir as pequenas e médias empresas (PMEs) no sistema de inovação da USP, com ampla interação com FINEP, Senai e Sebrae.

18. Fortalecer a presença das escolas públicas paulistas na USP por meio de programas de pré-iniciação científica.

19. Fortalecer o Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP (SIICUSP) e expandir para outras universidades brasileiras e internacionais, tornando a USP um polo de atração de pesquisas de IC.

20. Fortalecer o programa de pesquisadores colaboradores para possibilitar a sinergia de atividades de pesquisa entre a USP e instituições parceiras.

21. Criar uma normativa que regulamente a categoria de pós-doutores na USP, ampliando o Programa de Pós-Doutorado e valorizando o vínculo do pesquisador e da pesquisadora com a universidade.

22. Complementar bolsas de pós-doutorado para equiparar aos valores da FAPESP.

23. Fortalecer e ampliar as iniciativas de ciência aberta.

24. Ampliar o apoio técnico-administrativo a docentes e aos Comitês de Ética para que possam ser atendidas as demandas para adequação dos projetos aos requisitos de ética em pesquisa.

25. Disseminar e monitorar a adoção de práticas éticas na atividade científica.

Formar Graduação

26. Criar, em articulação com a Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento (PRIP), um programa para acolher ingressantes que precisem de recomposição de aprendizagens durante o primeiro semestre, com participação ativa de monitorias, centros acadêmicos e estudantes de pós-graduação, para que esse seja também um mecanismo ativo de socialização.

27. Fortalecer as políticas de ações afirmativas e de acolhimento.

28. Fortalecer o estabelecimento de protocolos  e o tratamento e atenção  especializados para pessoas neurodivergentes.

29. Preparar a universidade para o acolhimento de pessoas com deficiência (PcD).

30. Promover a participação de docentes do exterior em cursos de graduação, em conjunto com a Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional (AUCANI), por meio de editais de apoio financeiro da Pró-Reitoria de Graduação (PRG).

31. Ampliar a oferta de atividades de cultura e de esporte entre ingressantes, entendendo-as como parte de sua formação integral e como mecanismo de socialização.

32. Fortalecer os centros existentes e apoiar a criação de novos Centros de Línguas para apoiar o aprendizado de línguas estrangeiras.

33. Incentivar a participação de estudantes em disciplinas em diferentes unidades e campi, criando estratégias de reconhecimento e apoio institucional e financeiro.

34. Promover disciplinas transdisciplinares, em cursos de graduação e pós-graduação, oferecidas por diferentes departamentos, unidades e campi da USP.

35. Incentivar e facilitar a mobilidade acadêmica entre diferentes níveis de ensino (graduação, mestrado e doutorado).

36. Flexibilizar os currículos pela criação de trilhas formativas que integrem cursos de diferentes departamentos, unidades e campi.

37. Estabelecer editais para a criação de Núcleos Interdisciplinares de Ensino, fomentando práticas docentes inovadoras nos cursos de graduação.

38. Incentivar a criação de fóruns de troca e aprendizagem entre docentes para o compartilhamento de experiências de sucesso e de fracasso.

39. Ampliar os programas de duplo diploma com outras universidades do Brasil e do exterior.

40. Criar um programa de apoio financeiro para apresentação de trabalhos de graduação e de pós-graduação em eventos nacionais e internacionais.

41. Incentivar a criação de centros de estudo sobre o uso de IA responsável e ético no ensino.

42. Reconhecer as horas de orientação de trabalhos de conclusão de curso (TCC) como parte da carga horária docente.

43. Reestruturar o sistema JupiterWeb para torná-lo mais funcional e integrado aos demais sistemas USP.
Pós-Graduação

44. Apoiar iniciativas que promovam a participação de estudantes de pós-graduação em atividades de extensão com reconhecimento de créditos.

45. Aprimorar o sistema Janus para simplificar a gestão da pós-graduação e integrar com os outros sistemas USP.

46. Estudar mecanismos de participação de especialistas não docentes em bancas de pós-graduação.

47. Ampliar a criação de salas equipadas para transmissão remota e híbrida de aulas de pós-graduação e bancas de qualificação e de defesa.

48. Simplificar os processos para incentivar o duplo diploma com outras universidades, do Brasil e do exterior.

49. Complementar bolsas de mestrado e doutorado para equiparar aos valores da FAPESP.

50. Simplificar o processo de concessão da prorrogação de prazos e, caso necessário, complementar com recursos financeiros da USP a vigência de bolsa para estudantes em decorrência de nascimento, guarda ou adoção de filhos e filhas.

51. Fortalecer políticas de apoio para mães cientistas e para outras pessoas com responsabilidade pelo cuidado de ascendentes e descendentes.

52. Criar centros de apoio à escrita e à revisão de teses, dissertações e artigos.

53. Apoiar ações de formação docente durante a pós-graduação, como o Programa de Aperfeiçoamento de Ensino (PAE) e as monitorias didáticas.

54. Estimular a oferta de cursos transdisciplinares entre programas de pós-graduação da USP.

55. Estimular a oferta de disciplinas em formatos alternativos e flexíveis, como cursos trimestrais, bimestrais, mensais ou concentrados.

56. Incentivar a criação e oferta de programas de pós-graduação e disciplinas interinstitucionais, apoiando a colaboração e a instituição de parcerias.

57. Incentivar e facilitar a mobilidade acadêmica entre diferentes níveis de ensino (graduação, mestrado e doutorado).

58. Desburocratizar o sistema de pós-graduação de modo a incentivar e facilitar seu início ainda durante a graduação, a exemplo dos programas MD-PhD.
Cursos de Especilização
de Longa Duração


59. Desenvolver mecanismos de monitoramento e de controle da qualidade de cursos de especialização de longa duração e de educação continuada da USP.

60. Instituir mecanismos para acompanhar a trajetória de profissionais egressos e egressas dos cursos de especialização de longa duração e de educação continuada da USP.

61. Instituir mecanismos de articulação entre cursos de especialização de longa duração e os programas de pós-graduação.

62. Criar editais de apoio financeiro para a oferta de cursos de formação de docentes para atuarem em programas de qualificação profissional com foco em populações carentes.

63. Simplificar o processo de credenciamento de cursos de especialização de longa duração, sem necessidade de recredenciamento a cada novo oferecimento.

64. Reconhecer modelos de ensino inovadores e que promovam a democratização do acesso ao conhecimento e ao ambiente universitário.

65. Analisar o potencial de cursos de especialização para o estabelecimento de parcerias e colaborações entre a USP, empresas, organizações públicas e do terceiro setor.

66. Propor diretrizes unificadas USP para a criação de cursos de especialização de longa duração, a partir de um diagnóstico das experiências já existentes, como, por exemplo, PECE, PECEGE e outros cursos ofertados pelas fundações conveniadas.
Interagir Extensão

67. Fortalecer a divulgação e gerenciamento centralizado de cursos de extensão na plataforma USPex.

68. Integrar a atuação das empresas juniores e diretórios acadêmicos ao ecossistema de atividades extensionistas.

69. Mapear e oferecer apoio institucional às atividades de extensão de departamentos e unidades, com apoio das Comissões de Cultura e Extensão (CCEx).

70. Criar um núcleo permanente de formação docente em extensão, articulado com as Pró-Reitorias de Graduação (PRG), de Pós-Graduação (PRPG) e de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU).

71. Fortalecer a presença das escolas públicas paulistas na USP por meio de atividades presenciais, aulas híbridas e programas de formação continuada para docentes da rede básica.

72. Reconhecer as horas de atividades extensionistas curriculares como parte da carga horária docente.

73. Apoiar projetos de extensão voltados a estudantes do ensino médio da rede pública.

74. Promover editais, cursos e concursos para divulgação científica das realizações da USP.

75. Fortalecer a política ativa de produção e difusão de filmes, espetáculos, concertos e exposições em todo o Estado, servindo-se de polos de distribuição já existentes, como, no caso do TUSP, das três sedes estruturadas em Ribeirão Preto, Bauru e São Carlos.

76. Constituir um programa de interiorização de órgãos de difusão estritamente científica, como o Parque CienTec e a Estação Ciência, ou das ciências humanas e sociais, como o Engenho dos Erasmos, a Biblioteca Mindlin, o Centro de Preservação Cultural e o Centro Maria Antonia (CEUMA).
Comunicação

77. Refundar a TV USP, com nova sede e novos equipamentos, e desenvolver ações específicas na grade de programação para dar maior visibilidade ao que se faz na USP.

78. Realizar presencialmente a feira “USP e as Profissões” em todos os campi, como estratégia de aproximação às escolas e estudantes do ensino médio.

79. Fortalecer a transmissão de aulas da USP, de graduação e de pós-graduação, para a rede aberta, ampliando o acesso público ao conhecimento produzido na universidade, e consolidando a experiência com o e-Aulas da USP.

80. Fortalecer a presença da USP em diferentes plataformas de mídias e redes sociais, servindo como ferramenta de diálogo com a sociedade.
Centros, Institutos Especializados
e Museus de Arte, Cultura e CIência


81. Criar uma política institucional para a formação, manutenção e circulação de acervos científicos, artísticos e culturais.

82. Criar incentivos à organização de exposições e instalações itinerantes para o acesso e disponibilização do acervo dos Museus e Institutos Especializados da USP a uma comunidade mais ampla.

83. Incentivar a realização de Atividades Extensionistas Curriculares (AEX) oferecidas pelos Museus e Institutos Especializados.

84. Mapear as necessidades e demandas específicas de Museus e Institutos Especializados para que sejam mais bem contempladas nas várias instâncias da gestão universitária, financeira ou de recursos humanos.

85. Promover a presença da cultura nos campi da USP, articulando ações com saberes tradicionais e valorizando os museus e institutos especializados.

86. Recuperar e reativar espaços emblemáticos de divulgação científica e cultural, como a Estação Ciência.

87. Apoiar iniciativas culturais, artísticas e sociais da comunidade USP, como orquestras amadoras, oficinas de teatro e de cinema, horta orgânica, etc.
com a sociedade.
Cuidar
Gestão Ágil e Transparente

88. Considerar a Assembleia Universitária, prevista no regramento da universidade, como mecanismo para o debate dos grandes temas da vida universitária.

89. Fortalecer um modelo de gestão baseado na descentralização das decisões, no respeito à autonomia das unidades e na transparência.

90. Realizar as reuniões dos conselhos centrais nos vários campi da USP.

91. Reformular a SEF para ter uma equipe ou unidade por campus.

92. Reformular as funções e a composição da CERT, que passa a atuar sob a coordenação da CAD.

93. Fortalecer uma postura pró-ativa e resolutiva da Procuradoria Jurídica (PG).

94. Revitalizar o Hospital Universitário (HU) e preservar seu papel de ensino.

95. Reformular, ampliar e divulgar de forma mais ampla e amigável o Anuário Estatístico da USP, fortalecendo o EGIDA.

96. Constituir um conjunto de estatísticas sobre políticas de ingresso e permanência, em ação coordenada entre EGIDA e PRIP.

97. Realizar os principais eventos da USP nos diversos campi.

98. Buscar uma maior otimização e desburocratização dos processos, para reduzir os gastos da USP com retrabalhos, falhas e erros.

99. Instituir e manter equipe altamente qualificada em processos licitatórios para descentralização e simplificação de processos de compras.

100. Estudar a instituição de processo orçamentário colaborativo com as diretorias e assistências financeiras das unidades.

101. Priorizar o atendimento de uma demanda principal de cada unidade até um valor teto a ser definido.

102. Facilitar o processo de transição reitoral com a garantia de manter os compromissos orçamentários e de iniciar ou finalizar as obras aprovadas na gestão anterior.

103. Desenvolver um modelo de manutenção predial para atendimento imediato às demandas dos campi.

104. Fortalecer a Escola USP de Gestão.

105. Estudar a criação do Centro de Formação de Docentes.

106. Estudar a criação do Escritório de Organização de Conferências.

Interlocução e Representação Política

107. Assegurar uma interlocução com as diversas instâncias do governo, federal, estadual e municipal, em torno do tema da reforma tributária.

108. Fortalecer o escritório de interação institucional com a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo e com o Congresso Nacional, formando canais de diálogo com o poder público nos mais diversos temas.

109. Envidar conversações com a Assembleia Legislativa para estruturar projeto com vistas a aumentar dos atuais 20% para 30% os cargos de Professor Titular.

110. Desenvolver tratativas com o Supremo Tribunal Federal (STF) para corrigir desconto previdenciário no caso dos docentes contratados no período entre 2003-2013

111. Criar canais de comunicação com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação.

112. Reforçar a interação das universidades estaduais paulistas, Unesp, Unicamp e USP, via Conselho de Reitores das Universidades Estaduais de São Paulo (CRUESP), sobre o repasse de recursos públicos para a manutenção da autonomia universitária.

113. Estudar a criação do Escritório de Colaboração entre universidades paulistas.

114. Ampliar a interlocução da USP com os órgãos regulamentadores, de credenciamento e de avaliação e de fomento e apoio às atividades universitárias, incluindo CNPq, CAPES, FAPESP e fundações de apoio.

115. Oferecer apoio institucional ao Encontro Anual de Docentes

116. Aprimorar a representatividade nas instâncias decisórias da universidade e na gestão reitoral.

117. Apoiar a criação de Grupos de Discussão sobre a USP, por unidade e por campus, com encontros periódicos e com remuneração aos membros.